Chineses Apanham No Mercado De Motos

20 Mar 2019 03:21
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<h1>Seis Dicas Claro, Pr&aacute;ticas E Eficientes!</h1>

<p>A recente debandada de fabricantes de motos da China mostra que qualidade e servi&ccedil;os s&atilde;o t&atilde;o ou mais consider&aacute;veis que valor — a hist&oacute;ria se repetir&aacute; com os ve&iacute;culos? S&atilde;o Paulo - Quando foi lan&ccedil;ada, em fevereiro de 2008, a fabricante de motocicletas Dafra prometia fazer um baita estrago. Constru&iacute;da a come&ccedil;ar por um Cansado De &quot;Jogo Da Exist&ecirc;ncia&quot; E &quot;War&quot;? de 100 milh&otilde;es de reais do grupo Itavema, rede de concession&aacute;rias que fatura 6 bilh&otilde;es de reais por ano, a empresa inundou o mercado com motos at&eacute; 15% mais baratas do que as concorrentes. A chave pra isso: as motos vinham da China, na&ccedil;&atilde;o que, como se entende, tem custos de produ&ccedil;&atilde;o imbat&iacute;veis.</p>

<p>Em pouco mais de um ano, as motos da Dafra conseguiram obter 4% de participa&ccedil;&atilde;o de mercado, incomodando as l&iacute;deres Honda e Yamaha (que, somadas, t&ecirc;m 90% do mercado). Os planos n&atilde;o eram menos ambiciosos — entrar a 10% de participa&ccedil;&atilde;o em 2012, com mais ou menos 400 000 motos comercializadas por ano. Para isso, a montadora montou uma f&aacute;brica em Manaus e contratou o apresentador Luciano Huck e o ator Wagner Moura para estrelar seus comerciais.</p>

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<li>Pratique para se acostumar com os tipos de pergunta</li>
<li>Leia sobre poss&iacute;veis focos pra reda&ccedil;&atilde;o e escreva a respeito eles</li>
<li>1/9 (Thinkstock/Huchen Lu)</li>
<li>Extenso quantidade de perguntas comentadas por professores (20 mil)</li>
<li>Magia Cigana</li>
<li>5 N&atilde;o esque&ccedil;a da prepara&ccedil;&atilde;o pr&eacute; prova</li>
<li>5 horas dois dias R$ 39,noventa</li>
</ul>

<p>Ia tudo dando correto, at&eacute; que as baratas motos chinesas come&ccedil;aram a ter erro. O web site Reclame Neste local recebeu 1 084 queixas nos &uacute;ltimos tr&ecirc;s anos contra a Dafra, mais do que qualquer outro fabricante de motos. Repercuss&atilde;o: a organiza&ccedil;&atilde;o encolheu &agrave; metade. “Subestimamos a sofistica&ccedil;&atilde;o do mercado brasileiro”, diz Creso Franco, presidente da Dafra.</p>

<p>Pra recuperar a imagem, Franco fez parcerias com marcas como a italiana MV Agusta e a alem&atilde; BMW. Principalmente: as motos n&atilde;o s&atilde;o mais s&oacute; chinesas — as pe&ccedil;as v&ecirc;m de China, &Iacute;ndia e Coreia. A despeito de se trate de um caso emblem&aacute;tico, n&atilde;o foi s&oacute; a Dafra que sofreu com as exig&ecirc;ncias do comprador brasileiro. Um levantamento realizado por Checape descreveu que, entre 2007 e 2009, o Brasil obteve trinta e cinco outras marcas de motocicletas — vinte e nove delas chinesas.</p>

<p>N&atilde;o obstante, at&eacute; mar&ccedil;o deste ano, quase todas haviam desaparecido do mercado. A Hist&oacute;ria Que Deu Origem Ao Mito Da Liga&ccedil;&atilde;o Entre Vacinas E Autismo recess&atilde;o que derrubou as vendas de motos em 20% em 2009 foi particularmente cruel com as fabricantes chinesas. Como a maioria delas nem possu&iacute;a uma rede de concession&aacute;rias ou uma f&aacute;brica por aqui, seus representantes nacionais n&atilde;o tiveram suporte para suportar a turbul&ecirc;ncia. Num setor em que 40% das vendas s&atilde;o motivadas por compradores que querem se livrar do transporte p&uacute;blico, ningu&eacute;m achou a pequeno gra&ccedil;a quando as pe&ccedil;as pra manuten&ccedil;&atilde;o come&ccedil;aram a faltar. Sete Sugest&otilde;es Para Atravessar Pela Prova as motos mais baratas acabam virando meio de servi&ccedil;o de muita gente, o comprador foi percebendo que valia a pena gastar um pouco mais pra ter um equipamento confi&aacute;vel.</p>

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<p>Mesmo quem conseguiu construir certa estrutura no Brasil teve contrariedade em enfrentar com um mercado t&atilde;o competitivo. Logo que chegou ao Brasil, em mar&ccedil;o de 2007, a FYM, uma das maiores fabricantes da China, investiu 10 milh&otilde;es de reais na constru&ccedil;&atilde;o de uma f&aacute;brica em Manaus pra produzir 250 motocicletas por dia. A f&aacute;brica deveria ter sido inaugurada em 2009, mas nunca chegou a operar por inexist&ecirc;ncia de dinheiro.</p>

<p>Na atualidade, as poucas motos da marca comercializadas no povo saem do estoque de alguns importadores. Corpora&ccedil;&otilde;es como JAC e Chery est&atilde;o desenvolvendo f&aacute;bricas no povo e criando redes de concession&aacute;rias. No caso da JAC, prontamente s&atilde;o 70 revendas. A companhia tamb&eacute;m inaugurou um centro de estoque de pe&ccedil;as para manuten&ccedil;&atilde;o, precisamente pra impedir deixar seus clientes a p&eacute;. A Chery, que investiu mais de 700 milh&otilde;es de reais no Brasil, tem entre seus fornecedores marcas usuais do setor, como a americana Visteon e a alem&atilde; Bosch.</p>

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